segunda-feira, 16 de abril de 2012

Nostalgia da imoralidade diferencial, onde você se esconde?

Noto e anoto certa freqüência ao encontrar minhas exigências nítidas perdidas no escuro daquilo que nem se quer experimentei. Seria um eu desconhecido me procurando?
Como poderia descobrir se toda noite durmo em busca da altura ideal pro meu travesseiro? Será que eu prefiro lapiseira 0.7, 0.5? Seria mesmo um lápis que faz meu tipo? Usar ou não usar meus perfumes escolhidos a dedo, que me oferecem completo enjôo todos os dias com suas variedades de clichês, clichês, clichês...?
Ainda procuro o silencio matinal oferecido por alguém, qualquer que seja...  Busco em meu interior o raro admirar ao ouvir essa falação diária, e tento não reparar tanto para que esse efeito instantâneo deixe de irradiar um pouco das 1001 impressões para o sistema em que... “Erro ao aplicar atributos.” E aí? Ignorar? Ignorar Todos? Tentar novamente ou Cancelar?
Meu trabalho mais repetitivo nos últimos tempos tem sido negar acesso, devido o numero de sistemas inúteis oferecidos por aí todos os dias e em todos os cantos...
Começando ou finalizando, em busca da condução ou perdição sempre acabo me deparando com um espelho e.. Olha eu de novo na minha melhor opção!