sábado, 7 de janeiro de 2012

O amor da sua pele é apenas o arrepio..

Percebendo minha facilidade em falar outras línguas quando convém, procuro onde esta o sabor das coisas sem os detalhes...  Ahh os detalhes...
Sempre gostei desse negocio aleatório – de saber o que cada um pensa só pelo olhar. De tudo tento entender, muitas delas já ate consigo prever, mas quando se trata do meu alter ego me dou conta que eu mesma não o conheço... To começando a perceber que o "play" da brincadeira só funciona quando abre-se a mente – para visitantes – estrangeiros? Bom, deixa pra la – quem disse que eu gosto de descobrir sozinha?
Odeio gente que reclama do amor, sem saber ao certo a graça do que se proporciona, do que se procura instantaneamente. Amor é o admirar de cada pedaço que a mente quer pra se divertir. Já amei bocas, costas, perfumes, conversas, sorrisos, risadas.  Já endoideci com falhas alheias que eram o que eu precisava naquele dia exato. E se viessem me perguntar o que é o amor... Diria que é a sintonia frenesi de tudo aquilo que jamais pensaria ou conseguiria sintonizar sozinha. A pele é o detalhe mais pérfido entre a congruência da questão, não se cria por ai e muito menos cativa-se com o tempo –  detalhe é uma espécie de praga que - ou você tem, ou você não tem.